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quinta-feira, 28 de abril de 2011

VANTAGENS E DESVANTAGENS

 VANTAGENS


1- A abertura foi fundamental no combate à inflação e para a modernização da economia com a entrada de produtos importados,o consumidor foi beneficiado: podemos contar com produtos importados mais baratos e de melhor qualidade e essa oferta maior ampliou também a disponibilidade de produtos nacionais com preços menores e mais qualidade.


2- A vantagem da globalização é que ela gera empregos, investimentos externos, traz tecnologias, melhora a relação do país com os outros países, ajuda o país a participar das trocas comerciais internacionais, traz cultura de outros lugares.

DESVANTAGENS


1- A necessidade de modernização e de aumento da competitividade das empresas produziu um efeito muito negativo, que foi o desemprego. Para reduzir custos e poder baixar os preços, as empresas tiveram de aprender a produzir mais com menos gente. Incorporavam novas tecnologias e máquinas.


2- E também desvaloriza a cultura nacional, faz com que as transnacionais se instalem em outros países pobres, explorando a matéria prima abundantemente e pagando mão de obra barata.


No mundo globalizado tudo se tornou mais ágil e prático. Através da Internet todos vivemos conectados.

Globalização e Mercado Consumidor

Uma empresa globalizada seria aquela que opera seguindo uma lógica operacional mundial, cujo objetivo seja maximizar benefícios e minimizar custos não importando onde esteja a base de produção e que obedeça a uma estratégia de marketing única para todos os países onde vende seu produto. Uma empresa transnacional, o mercado seria uma determinada região do mundo, enquanto para uma multinacional o mercado seria o planeta inteiro. Uma característica essencial da empresa global atualmente seria a facilidade para identificar locais onde existam as condições mais atraentes para suas operações. Fica mais fácil tomar conhecimento sobre as condições de trabalho em um determinado país e compará-las com a situação em outras partes do mundo. Com os serviços de informação, o aumento nas taxas de juros de um país (que atende a encarecer os custos de produção e a favorecer as aplicações financeiras) chega ao conhecimento dos investidores e empresários de forma imediata. Somada à crescente desregulamentação não só dos mercados financeiros, mas também em outras áreas, inclusive no que se refere à legislação trabalhista, ficou praticamente liberada a movimentação de capital, trabalho e bens entre os países. Qualquer tendência de elevação dos custos de produção em um determinado país pode levar a empresas a trocá-lo por outro onde seja mais barata a fabricação. No circuito das chamadas empresas transnacionais, o investimento em fábrica deixou de ser privilegiado. A prioridade passou ser de investir em marcas. Muitas vezes, a empresa global compra uma campanha local apenas para ganhar uma fatia do mercado, por causa da marca. O crescimento do número dessas companhias e dos negócios por elas realizados é apontado como uma das razões para a expansão do comércio internacional. O processo de expansão das empresas multinacionais também provoca polêmica por causa das condições de trabalho nas fábricas desses grupos instaladas em países que não se destacam pelo respeito aos direitos dos trabalhadores. Muitas vezes é o mesmo consumidor, no papel de trabalhador, que sofre com a política da empresa transnacionais de fechar uma determinada fábrica ou de promover demissões, alegando a necessidade de reduzir seus custos para aumentar a produtividade. 
Hoje o mundo gira em torno da Globalização e do Mercado Consumidor
 

Cultura Globalizada

A globalização cultural é tomada como ideologia fundamental de um plano de instrução de formação que tomará conta do planeta, que resultará na configuração de um mundo integrado e organizado no modelo de um gigantesco Estado-Nação. Essa visão é polemica internacionalmente. Não se pode transformar o mundo sem ver o desenvolvimento da informática, robótica, comunicações por satélite, Internet e modernos meios de transporte. O clima de euforia flui como no século 19, com as maravilhas inventadas nessa época. É natural que esse mundo transformado pela internacionalização, aflora a empolgação da comunidade integrada. Uma das características importantes do que se entende hoje por cultura global é justamente a maior visibilidade de manifestações étnicas, regionalistas ou vindas de sociedades excluídas. Talvez as nações ocidentais jamais viram na contingência de conviver com a diversidade cultural no interior de suas fronteiras. 
As “Terceiras Culturas” são um conjunto de práticas, conhecimentos, convenções e estilos de vida que desenvolvem de modo a se tornar cada vez mais independentes dos Estados-Nação. Formam se em diversas áreas e colocam em conflito idéias em que as vítimas periféricas têm apenas duas alternativas: deixar-se subjugar ou erguer forças para evitar sua incorporação à modernidade ocidental. Se encontra em curso uma nova etapa da internacionalização. 
Não há dúvida de que o mundo é cada vez mais percebido como um lugar; não há dúvida que as culturas nacionais geram uma cultura global, em que os indivíduos dos quatros cantos do planeta podem se reconhecer; não há dúvida de que essa cultura global surge da intensificação dos contatos entre povos e civilizações vinculados à expansão econômica e técnica.

Globalização e os Blocos Comerciais

A formação de Blocos Comerciais Regionais traz uma dúvida: trata-se de um estágio necessário para um mundo sem barreiras econômicas ou, pelo contrário, resultará, no futuro, na criação de novas restrições? Há o temor de que países como o Brasil, antes fechados economicamente voltem a reestruturar barreiras em torno de seus grupos locais de comércio. Outro risco é deixar países politicamente importantes fora dos Blocos, como a China e Rússia. A resolução do impasse estaria na capacidade de esses blocos estarem aos demais países as vantagens que existem apenas para os seus membros. A globalização produziu, em matéria de comércio internacional, este dilema. Idêntico problema cerca os acordos comerciais regionais, como o Mercosul: grandes especialistas em comércio internacional e até as entidades que supervisionam não têm certeza se os blocos são apenas etapas necessárias e positivas na direção de um mundo sem barreiras ou se mini fortalezas que, no limite, impedirão a queda de todas as fronteiras. Esse conflito entre globalização e regionalismo é latente. Ao liberalizar o comércio só com seus vizinhos, os países estão, por definição, discriminando os que não têm a sorte de estar no clube local. A questão e saber se os “clubes locais”  caminham para integrar-se a outros clubes, de forma que haja um grande bloco, do tamanho do planeta, ou se tendem a fechar-se em três ou quatro grandes conglomerados em guerra comercial uns com os outros. Na falta de um projeto global, o risco é o de que cada superbloco se feche para os demais, o que, além do risco de uma guerra comercial, marginalizaria países gigantescos, como a Rússia, que, até agora, entrou em sistema algum. É sintomático que a União Européia e os EUA estejam empenhando em uma surda guerra para ver qual dos dois consegue fechar antes o acordo com o bloco sul-americano. 
Essa concentração de poder econômico pode limitar a concorrência, reduzindo os ganhos para os consumidores e economias nacionais. Não abriu lugar à mesa de negociações para os consumidores, que tanto podem ser as vítimas como os beneficiários da globalização.

 

Tecnologia na Globalização

O mundo passou por uma integração comercial importante, mas não podia trocar informações na velocidade e na quantidade de hoje. O preço da chamada telefônica caiu 90% entre os anos 70 e hoje, e a Internet pode barateá-la ainda mais. A comunicação global ainda não foi democratizada: A África tem menos de uma linha para cada 100 habitantes enquanto na América do Norte, Oceania e Europa a taxa supera 25 para 100 habitantes. Fusões de empresas da área da informática, telefonia e comunicação mudam o mercado da informação. Avanço tecnológico andou lado a lado com o fortalecimento do mercado financeiro. A indústria da telecomunicação vive uma explosão sem precedentes, somada ao barateamento e à popularidade da informática. Paralelamente, começa a se esboçar uma convergência entre a infra-estrutura de comunicação e a indústria da mídia, à medida que ambas se digitalizam. 
Três fatores vão derrubar ainda mais os custos de telecomunicação:
1) avanços técnicos que reduzem o custo da infra-estrutura
2) o excesso de capacidade de transmissão internacional – que acaba transbordando para ligações de longa distância nacionais.
3) desregulamentação e erosão das margens de lucro. A queda dos monopólios de comunicação e a revisão dos acordos tarifários internacionais devem reduzir as altíssimas margens de lucro das empresas telefônicas.
Embora as empresas não tenham chegado a achar um caminho para a convergência, a infra-estrutura se aproxima dela. Até pouco tempo havia uma distinção clara entre redes de telefonia, de dados e de broadcast (TV e rádio). A tendência é que telecomunicações, difusão de rádio e TV e transmissão de dados passem a circular indiferentemente por fibras óticas e satélites. Apesar das barreiras políticas e econômicas à integração das comunicações, do ponto de vista tecnológico os avanços nunca foram tão rápidos. Apontam para uma comunicação mais ubíqua, rápida e barata.

Quando o mundo começou a se tornar Globalizado?

O mundo começou a ficar globalizado no início dos anos 80, quando a tecnologia de informática se associava a tecnologia de telecomunicações e com a queda das barreiras comerciais. Existe interligação acelerada dos mercados internacionais, possibilidade de movimentar grandes quantias de valores em segundos, é a “Terceira Revolução Tecnológica” (processamento, difusão e transmissão de informações). O mercado financeiro é uma massa mundial dentro da qual se aposta em tendências conflitantes, modelos de empresas, abertura de comércios, a globalização das marcas de produtos, mais ágil, viabiliza o fechamento de negócios em segundos. O mercado financeiro saiu da mão dos bancos. Os especuladores ganharam maior poder de fogo. Em poucos instantes, o valor de negócios pode ganhar transformações radicais. 
A globalização é um fenômeno com ramificações industriais, de prestação de serviços, comerciais ou financeiras, graças à queda do custo da comunicação e as novas tecnologias de troca de dados. 
A Velocidade da informação pelo mundo é a característica atual da globalização. 

Globalização, o que seria?

Como já falamos em nosso perfil, não existe conceito para a Globalização, e sim uma palavra-chave que é a 'interdependência'.
Como todos sabemos a Globalização está presente em todas as principais discussões do momento. Seja nas salas de aula, nos debates políticos, na rua, de boca em boca, este é um tema especialmente interessante de ser estudado, pois além de ser um assunto em questão de debate em todos os lugares, quem se manter antenado sobre tudo o que ocorre no mundo, está realmente Globalizado.